Soneto
O
ritual de passagem
A menina da mata colhia
Flores de plantas que conhecia
E junto ao corpo as protegia
Não importava se era de dia.
De repente Taciatã mal se sentiu
A sensação de agonia a invadiu
Logo uma dor no seu corpo surgiu
Os braços cederam e no chão caiu.
Ali, seu pensamento ficava devagar
Queria daqueles detalhes na mente gravar
Das imagens e dos sons pra sempre se lembrar
Esconder-se ali era
apenas um ritual
Pois era chegada a hora crucial
Biara e Taciatã se
tornariam um casal.
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