quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Biografias de cronistas brasileiros e suas respectivas crônicas

Cronistas
Luis Fernando Veríssimo
Rubem Braga
Rachel de Queiroz

Biografias
Luís Fernando Veríssimo nasceu em 26 de setembro de 1936, em Porto Alegre, rio Grande do Sul. Filho do grande escritos Érico Veríssimo. Iniciou seus estudos no Instituto Porto Alegre, tendo passado por escolas em Califórnia,  nos Estados Unidos, por dois anos. Voltou a morar nos EUA quando tinha 16 anos, cursando a Roosevelt High School de Washington, onde também  estudou música, sendo até hoje inseparável de seu saxofone.
É casado com Lúcia e tem 3 filhos

Rubem Braga nasceu em Cachoeiro de Itapemirim, Espírito Santo, a 12 de janeiro de 1913. Iniciou seus estudos naquela cidade, porém quando fazia o ginásio, revoltou-se com um professor de matemática que o chamou de burro e pediu ao pai para sair da escola.

Sua vida no Brasil não tão difícil quanto os tempos de guerra. Foi preso algumas vezes e em diversas ocasiões andou se escondendo da repressão.

Rachel de Queiroz nasceu em Fortaleza, no dia 17 de novembro de 1910, filha de Daniel de Queiroz e de Clotilde Franklin Queiroz. Rachel é matriculada no curso normal, como interna do Colégio Imaculada Conceição, formando-se professora em 1925, aos 15 anos de idade. Sua formação escolar para aí.
Rachel de Queiroz chega aos 90 anos afirmando que não gosta de escrever e que faz para se sustentar.


Crônica 1  -   Luís Fernando Veríssimo – O náufrago


Na crônica O náufrago, o autor fala sobre um náufrago que foi encontrado numa ilha deserta, onde ele havia feito uma mulher de areia, a princípio, por querer sexo com ela.
Depois ele a acusa de traição, após ter dado o nome à mulher de areia de Pâmela: a traíra. Apesar de não ter a menor ideia de quem se tratava. Ele havia construído uma mulher inglesa e por isso falava inglês. No fim de tudo, ele achou que fala grego e se sentiu mais antigo.


Crônica 2   -  Rubem Braga – Pescaria de barco


Narra a história de uma grupo que foi a uma pescaria e trouxe um dourado, que antes de ser fisgado, era valente, mas morreu, tendo em seu estômago outros peixes, pois ele é um predador.
Os pescadores lamentaram-se pelos peixes que foram engolidos pelo dourado, porém este fora fatiado e preparado para ser consumido no almoço (pelos pescadores).
O narrador deitou-se na rede, após o almoço farto e lembrou-se  do mar e da amada.
Depois deixou a rede e abriu a máquina de escrever para contar ao leitor esta experiência, que para ele era sem sentido.


Crônica 3    -   Rachel de Queiroz – Livro, televisão, internet


A autora inicia falando que “o homem não vai ao livro, que vá o livro ao homem”.
Fazer as pessoas de interessarem per ler seria uma revolução, pois elas se esquecem que o livro é uma fonte de divertimento e não pode ser superada por nenhuma invenção tecnológica.
Existem várias coisas caras, mas a preferência pela cinema e televisão é maior do que a leitura de um livro.
A feira de livro é uma oportunidade para se conhecer o livro e seu autor e compra-los a preços acessíveis.
A internet é interessante, mas não possui a obra completa.

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