terça-feira, 22 de outubro de 2013
domingo, 20 de outubro de 2013
Resumo: ‘‘Uma Garrafa no Mar de Gaza’’.
Resumo: ‘‘Uma Garrafa no Mar de Gaza’’.
Este
livro é de mensagens trocadas entre dois jovens, que vivem em meio a guerra,
entre Israel e Palestina.
Tal
Levine é israelense, de 17 anos, está no
último ano do Ensino Médio, nascida em Tel-Aviv e residente em Jerusalém, assina
suas correspondências virtuais como bakbuk,
a mãe é bibliotecária e o pai é guia turístico, o irmão, Eytan, é enfermeiro militar.
Naim
tem 20 anos e é palestino, residente na Faixa de Gaza, próximo
à praia, região de conflitos, é filho único, seu pai é enfermeiro e sua mãe é
Professora. Acessa a Internet em Lojas de Conveniências ou ONG´s..Os moradores
desta região vivem em pequenos prédios de forma simples e casais com filho
único não são valorizados (é importante quem tem muitos filhos homens para servir ao exército.
Palestinos
são vigiados, e evitam ter contato com
os israelenses, pois acreditam que estão sem “terra” (=Estado independente)
devido aos constantes conflitos israelenses à Palestina, os quais são apoiados
pelos Estados Unidos.
Os
israelenses estão acomodados em seu país, pois tem empregos e há alta
rotatividade de turistas, que vão para conhecer a Terra.
É neste
cenário que a jovem Tal resolve pedir a Eytan, quando ele for para a Faixa de
Gaza(lugar onde ocorre conflitos), jogar ao mar um garrafa com um bilhete dentro,
que diz o que ela estava sentindo diante da guerra, e pede que o destinatário
responda para o email bakbuk (= garrafa). O irmão não gosta da ideia, mas aceita
levar a garrafa, porém a enterra na
areia.
Dias
depois, Tal recebe o retorno de Naim, assinado como Gazaman (=o único filho
único da Faixa de Gaza), informando-a que havia encontrado a garrafa com sua
mensagem e decidido responder, de maneira escondida e irônica.
Assim
eles vão trocando mensagens, comentando sobre os conflitos entre Israel e
Palestina. Com opinião formada de que a paz é a solução entre os povos.
Gazaman
(Naim)para de enviar mensagens, Tal se
preocupa e escreve vários e-mails. De repente ele responde e explica o motivo
de sua ausência, estava impedido de sair de casa devido ao toque de recolher e
para presenteá-lo ela envia uma foto, onde está em num ponto turístico de
Jerusalém. Quando ele recebe, visualiza a foto e tenta guardar na mente a
imagem dela e deleta a mensagem, pois está sendo vigiado.
Naim
começa a se apaixonar por ela e ela se encanta com ele, com o desejo de vê-lo
pessoalmente.
Tal,
após sofrer um atentado não responde aos e-mails, pois está em choque e Naim se
preocupa com a ausência. Tal continua a corresponder-se com Naim comentando de
seu novo estado de saúde, agora mais fragilizado.
Tal
conta à família sobre Naim. Eytan conta a irmã onde havia deixado a garrafa e
que um jovem com um livro na mão a havia pegado, tranquilizando-se, pois tinha
medo de ser pego e de ser tratado como um militar com atitude suspeita.
Um
dia, Naim interrompe as mensagens, dizendo que ia estudar medicina no Canadá e conta
que, quando foi trabalhar em Jerusalém, em busca de conseguir dinheiro, foi
logo contratado por um senhor de Nome Aviv, para realizar serviços de pintura
em um apartamento. Não tinha alimentação e nem onde dormir, então o contratante
o levou para sua casa e lá conheceu a família de Aviv , esposa, o filho Eytan e
a filha Tal. Durante meses ele se sentiu feliz, pois eles eram muito amigáveis
e carinhosos, fazendo-o se sentir em casa. Porém o serviço terminou e era hora
de retornar para casa, o coração ficara partido, contudo não teve solução. Em
casa, a chegada de Naim era muito aguardada e seus pais o receberam muito
felizes.
Na
última correspondência Naim pede que ela o espere, pois ele certamente voltará
após concluir os anos de estudos, onde será o melhor aluno do curso.
Recomendo este livro,que é muito interessante, porque retrata o cotidiano de dois
jovens que vivem em meio à guerra entre Israel e Palestina. Se você quiser conhecer um pouquinho da história deles, vale a pena conferir através de uma boa leitura!
Tirona
Aqui nesta tirona, vemos um jovem adolescente apanhando de outro, por não ter dado o dinheiro que o agressor queria.
Depois de ter chegado a casa, ele pensa estar mais seguro. Porém, ele nunca mais quer voltar à escola. Como não queria sofrer mais, ele se suicida.
Na escola, dias depois, ele adolescente que se suicidou foi um exemplo real, para parar com o bullying.
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Literatura em vídeo
Fiz este literatura em vídeo, por instrução da minha professora de português e o professor de informática da escola.
Nós, eu e meu grupo, como fomos orientados, escolhemos um conto e o reproduzimos em forma de vídeo. Nosso conto foi de Lygia Fagundes Telles: ‘’As Cerejas’’, espero que gostem. Fizemos por stopmoshion.
Biografias
Marcus Vinícius da Cruz de Melo Moraes nasceu em 19 de
Outubro de 1913, na cidade do Rio de Janeiro – RJ, e pertenceu à segunda
geração do Modernismo no Brasil. Era filho de Clodoaldo Pereira da Silva
Moraes, funcionário da prefeitura, poeta, violonista amador, e de Lídia Cruz de
Moraes, pianista também amadora.
Viveu toda a sua infância no Rio, tendo nascido no bairro
da Gávea, aos três anos se mudou para Botafogo para morar com os avós e estudar
na Escola Primaria Afrânio Peixoto. Foi também na sua infância que escreveu
seus primeiros versos. Em 1924 entrou para o Colégio Santo Inácio, em Botafogo,
onde cantava no coro da igreja e montava pecinhas de teatro.
Em 1929 concluiu o curso ginasial e a família retornou
para a Gávea. Nesse mesmo ano ingressou na Faculdade de Direito do Catete e se
formou em Direito em 1933, ano em que publicou “O Caminho para a Distância”,
seu primeiro livro de poesia
Em 1935, recebeu o prêmio Filipe d’Oliveira pelo livro Em
1935, seu livro Forma e exegese. Em 1936, empregou-se como censor
cinematográfico, representando o Ministério da Educação e Saúde. Dois anos
depois, em 1938, ganhou bolsa do Conselho Britânico para estudar língua e
literatura inglesas na Universidade de Oxford, e nesse ano publicou os Novos
poemas. Com o inicio da Segunda Guerra Mundial, retornou ao Rio de Janeiro.
Nos anos seguintes publicou ainda muitos poemas e ficou
conhecido como um dos poetas brasileiros que mais conseguiu traduzir em
palavras o sentimento do amor, tornando-se assim um dos poetas mais populares
da Literatura Brasileira. Atuou também no campo musical, fazendo parceria com
cantores e compositores brasileiros, e por fim tornou-se também cronista.
Produziu os sonetos mais conhecidos da Literatura Brasileira, e escreveu ainda
alguns poemas infantis em meados de 1970.
Vinícius de Moraes Faleceu no Rio de Janeiro, no dia 09
de Setembro de 1980.
A poetisa, ensaísta e tradutora Henriqueta Lisboa
nasceram na cidade de Lambari, no Estado de Minas Gerais, no dia 15 de julho de
1901, fruto da união entre o deputado federal João de Almeida Lisboa e Maria
Rita Vilhena Lisboa. Ela se torna, posteriormente, a primeira escritora a ser
eleita integrante da Academia Mineira de Letras, em 1963.
Jovem estudante, ela recebe o diploma de normalista no
Colégio Sion de Campanha, ainda em Minas. Logo depois, em 1924, ela se
transfere para terras cariocas. Henriqueta se devota à poesia prematuramente.
Em 1929 ela já tem seu primeiro poema, Enternecimento, premiado; ela angaria
então o Prêmio Olavo Bilac de Poesia da Academia Brasileira de Letras.
Sua primeira obra, intitulada Fogo Fátuo, foi publicada
quando ela tinha apenas 21 anos, o que confirma seu talento precoce. Ao público
infantil ela reserva três livros – O Menino Poeta, de 1943; Lírica, de 1958; e
o relançamento, em 1975, do primeiro trabalho devotado às crianças, lançado
igualmente em disco pelo Estúdio Eldorado.
Um dos maiores impactos em sua carreira literária é a
participação no movimento modernista, em 1945. Nesta época ela foi incentivada
a integrar esta escola pelo amigo Mário de Andrade, principalmente através das
cartas que ambos trocaram entre 1940 e 1945.
Além dos poemas, Henriqueta produziu várias traduções,
ensaios e antologias. Escritora de intensa sensibilidade, ela se devotou de
corpo e alma à criação de seus poemas. Ao longo de sua trajetória literária, a
poetisa sempre se manteve receptiva a novos estímulos e sugestões de seus
contemporâneos, conquistando assim inúmeros admiradores no meio artístico e
intelectual, entre eles Mário de Andrade, Carlos Drummond de Andrade, Manuel
Bandeira, Cecília Meireles e Gabriela Mistral.
Henriqueta foi homenageada, em 1984, com o Prêmio Machado
de Assis da Academia Brasileira de Letras por sua obra como um todo.
Paralelamente ao ofício literário, ela atuou também no campo do magistério,
como professora de Literatura Hispano-Americana e Literatura Brasileira na
Pontifícia Universidade Católica (PUC Minas) e na Universidade Federal de Minas
Gerais (UFMG), e como inspetora escolar.
Esta célebre poetisa morreu em nove de outubro de 1985,
na cidade de Belo Horizonte. Em 2002 houve vários eventos comemorativos em prol
de seu centenário de nascimento, quando então foram relançados vários de seus
livros, em meio a diversas realizações de natureza cultural.
Em sua bibliografia constam inúmeras obras, entre elas
Velário (1936); Prisioneira da noite (1941); A face lívida (1945), dedicado à
memória de Mário de Andrade, morto nesse mesmo ano; Flor da morte (1949);
Madrinha Lua (1952); Azul profundo (1955); Nova Lírica ((1971); Belo Horizonte
bem querer (1972); Pousada do ser (1982) e Poesia Geral (1985), coletânea de
poemas escolhidos pela própria escritora, extraídos do total de sua obra, a
qual foi publicada uma semana depois de sua morte).
Poesias
Coraçãozinho que bate:
Tic-tic
Relógio do papai
Tic- tac
Vamos fazer uma troca?
Tic – tic – tic – tac
Relógio fica comigo
Tic-tic
Dou coração a Papai
Tic – tic – tac
Autor: Henrique Lisboa
Assunto abordado: O assunto abordado neste poema, é a
troca do amor entre um pai e uma filha.
As Borboletas:
Brancas
Azuis
Amarelas
E pretas
Brincam
Na luz
As belas
Borboletas
Borboletas brancas
São alegres e francas.
Borboletas azuis
Gostam muito de luz.
As amarelinhas
São tão bonitinhas!
E as pretas então...
Oh, que escuridão!.
Autor: Vinícius de Moraes
Assunto abordado: O assunto abordado, é que no poema,
cada cor de cada borboletas, expressa algo.
Crônica
Garota na Janela
Sempre uma garota aparece naquela janela, olhando o mar,
as pessoas e as belezas que o mundo oferece a ela.
Sempre essa garota olha para o céu, esperando um milagre
acontecer, afinal ela morava num barraco, se achava feia, infeliz por não poder
aproveitar tudo aquilo, que as outras pessoas aproveitam.
Um dia essa garota, perguntou a sua mãe:
-Mãe, vamos até aquela praia?
-Não filha, não podemos, tem que ficar e continuar
costurando.
-Só assim, vamos manter este barraco.
A garota insistia:
-Vamos mãe!
-Não podemos! Se pararmos, nem vamos ter um lugar para
morar.
Depois dessa discussão a mãe, viu que estava errada, e
deixou a garota ir à praia.
A garota já ansiosa, decide ir logo nadando, aproveitando
a água do mar, naquele dia de Sol escaldante.
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Esta postagem,esta se tratando de assuntos históricos,referente ao livro:''Uma Garrafa no Mar de Gaza''.
Questões Históricas a respeito do livro: ‘’Uma Garrafa no Mar de Gaza’’
1ª) a)Afinal de contas o que é um Estado Nação?
A idéia de Estado-nação nasceu na Europa em finais do século XVIII e inícios do século XIX. Provém do conceito de "Estado da Razão" do Iluminismo, diferente da "Razão de Estado" dos séculos XVI e XVII. A Razão passou a ser a força constituidora da dinâmica do Estado-nação, principalmente ao nível da administração dos povos. A idéia de pertença a um grupo com uma cultura, língua e história próprias, a uma nação, foi sempre uma das marcas dos europeus nos últimos séculos, ideal que acabariam por transportar para as suas projeções coloniais.
b)Quais são principais características?
É força armada própria também. É na sua essência conservador e tendencialmente totalitário. O Estado-nação afirma-se por meio de uma ideologia, uma estrutura jurídica, a capacidade de impor uma soberania, sobre um povo, num dado território com fronteiras, com uma moeda própria.
c)Quando começaram a ser importante para a história da Europa?
A formação dos Estados Nacionais aconteceu no período da história européia compreendido na Baixa Idade Média (Séculos XI a XIV), onde após a fracassada pretensão da Igreja de Roma de unificar o continente sob sua batuta, os diferentes povos europeus começaram a unir-se em torno de um grande líder, que fosse mais forte que os líderes regionais para unificar as diferentes e fragmentadas regiões que formavam a “colcha de retalhos” que era o mapa europeu da época.
2ª)Por que é tão importante definir os territórios? E estabelecer identidades nacionais?E governos próprios?
O território não se restringe somente às fronteiras entre diferentes países, sendo caracterizado pela idéia de posse, domínio e poder.
Identidade nacional é o conceito que sintetiza um conjunto de sentimentos, os quais fazem um indivíduo sentir-se parte integrante de uma sociedade ou nação. Esse conceito começa a ser definido somente a partir do século XVIII, e se consolida no século XIX, não havendo, antes disso, a concepção de nação propriamente dita. Ela é construída por meio de uma autodescrição da cultura patrimonial de uma sociedade, que se pode apresentar a partir de uma consciência de unidade identitária ou como forma de alteridade, buscando demonstrar a diferença com relação a outras culturas.
O governo é usualmente utilizado para designar a instância máxima de administração executiva, geralmente reconhecida como a liderança de um Estado ou uma nação. Os Estados que possuem tamanhos variados podem ter vários níveis de Governo conforme a organização política daquele país, como por exemplo o Governo local, regional e nacional.
3ª)O que é um Estado Laico?
Um Estado Laico significa um país ou nação com uma posição neutra no campo religioso. Também conhecido como Estado secular, o Estado laico tem como princípio a imparcialidade em assuntos religiosos, não apoiando ou discriminando nenhuma religião.
Um Estado laico defende a liberdade religiosa a todos os seus cidadãos e não permite a interferência de correntes religiosas em matérias sóciopolíticos e culturais.
4ª) a)O que foi a Guerra dos Seis Dias (1967)?Logo após a formação do Estado de Israel, os palestinos passaram a sofrer com as tensões e disputas recorrentes a esse complicados processo de ocupação territorial. Mediante o aval das grandes potências econômicas e bélicas do mundo, os israelenses obtiveram o privilégio de controlar parte do território palestino. Dessa maneira, desde 1949, a região da Palestina se transformou em um cenário onde as hostilidades e conflitos entre judeus e árabes se tornaram bastante comuns.
Impossibilitados de fazer frente ao amplo apoio internacional angariado pelo novo Estado judeu, os palestinos criaram um movimento que reivindicava a criação de um Estado Palestino. O Al Fatah, teve entre seus principais articuladores a classe média palestina que foi obrigada a se retirar da região por conta do clima de intensa disputa e guerra. O termo fatah, que em árabe significa “guerra santa” ou “luta armada” também faz referência às iniciais do Movimento para a Libertação da Palestina.
b)O que foi Yom Kippun de 1973?
Guerra do Yom Kippur , também conhecida como Guerra Árabe-Israelense de 1973, Guerra de Outubro, Guerra do Ramadão (Ramadã, na forma brasileira) ou ainda Quarta guerra Árabe-Israelense, foi um conflito militar ocorrido de 6 de Outubro a 26 de Outubro de 1973, entre uma coalizão de estados árabes liderados por Egipto e Síria contra Israel. O episódio começou com um contra-ataque inesperado do Egipto e Síria. Coincidindo com o dia do feriado judaico Yom Kippur, Egipto e Síria cruzaram as linhas de cessar-fogo no Sinai e na Colinas do Golã, respectivamente, que vinham capturadas, por Israel, já em 1967 durante a Guerra dos Seis Dias.
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Biografias de cronistas brasileiros e suas respectivas crônicas
Cronistas
Luis Fernando Veríssimo
Rubem Braga
Rachel de Queiroz
Biografias
Luís Fernando Veríssimo nasceu em 26 de setembro de 1936, em Porto Alegre, rio Grande do Sul. Filho do grande escritos Érico Veríssimo. Iniciou seus estudos no Instituto Porto Alegre, tendo passado por escolas em Califórnia, nos Estados Unidos, por dois anos. Voltou a morar nos EUA quando tinha 16 anos, cursando a Roosevelt High School de Washington, onde também estudou música, sendo até hoje inseparável de seu saxofone.
É casado com Lúcia e tem 3 filhos
Rubem Braga nasceu em Cachoeiro de Itapemirim, Espírito Santo, a 12 de janeiro de 1913. Iniciou seus estudos naquela cidade, porém quando fazia o ginásio, revoltou-se com um professor de matemática que o chamou de burro e pediu ao pai para sair da escola.
Sua vida no Brasil não tão difícil quanto os tempos de guerra. Foi preso algumas vezes e em diversas ocasiões andou se escondendo da repressão.
Rachel de Queiroz nasceu em Fortaleza, no dia 17 de novembro de 1910, filha de Daniel de Queiroz e de Clotilde Franklin Queiroz. Rachel é matriculada no curso normal, como interna do Colégio Imaculada Conceição, formando-se professora em 1925, aos 15 anos de idade. Sua formação escolar para aí.
Rachel de Queiroz chega aos 90 anos afirmando que não gosta de escrever e que faz para se sustentar.
Crônica 1 - Luís Fernando Veríssimo – O náufrago
Na crônica O náufrago, o autor fala sobre um náufrago que foi encontrado numa ilha deserta, onde ele havia feito uma mulher de areia, a princípio, por querer sexo com ela.
Depois ele a acusa de traição, após ter dado o nome à mulher de areia de Pâmela: a traíra. Apesar de não ter a menor ideia de quem se tratava. Ele havia construído uma mulher inglesa e por isso falava inglês. No fim de tudo, ele achou que fala grego e se sentiu mais antigo.
Crônica 2 - Rubem Braga – Pescaria de barco
Narra a história de uma grupo que foi a uma pescaria e trouxe um dourado, que antes de ser fisgado, era valente, mas morreu, tendo em seu estômago outros peixes, pois ele é um predador.
Os pescadores lamentaram-se pelos peixes que foram engolidos pelo dourado, porém este fora fatiado e preparado para ser consumido no almoço (pelos pescadores).
O narrador deitou-se na rede, após o almoço farto e lembrou-se do mar e da amada.
Depois deixou a rede e abriu a máquina de escrever para contar ao leitor esta experiência, que para ele era sem sentido.
Crônica 3 - Rachel de Queiroz – Livro, televisão, internet
A autora inicia falando que “o homem não vai ao livro, que vá o livro ao homem”.
Fazer as pessoas de interessarem per ler seria uma revolução, pois elas se esquecem que o livro é uma fonte de divertimento e não pode ser superada por nenhuma invenção tecnológica.
Existem várias coisas caras, mas a preferência pela cinema e televisão é maior do que a leitura de um livro.
A feira de livro é uma oportunidade para se conhecer o livro e seu autor e compra-los a preços acessíveis.
A internet é interessante, mas não possui a obra completa.
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